Fortaleza
Fortaleza, cidade em que nos despedimos do nosso caminhão palco, sediou o Festival das Resistências.
Uma iniciativa de Aurora Lab realizada em parceria com o Instituto Procomum, com apoio do Centro Cultural Belchior, Instituto Iracema e Prefeitura de Fortaleza, por meio da Secretaria de Cultura. Ao lado do Centro Cultural Belchior, nosso caminhão 100% elétrico foi ponto de encontro de convidados locais e nacionais que compartilharam trajetórias inspiradoras na defesa de direitos e no campo climático, durante três diálogos fundamentais:
“O Ceará resiste: como comunidades, coletivos e movimentos vêm defendendo territórios e direitos do avanço de um modelo extrativista e predatório?” com Andréa Camurça (Instituto Terramar), Cacique Roberto Anacé (Cacique geral do povo Anacé) e Magnólia Said (Esplar)
“Conectando o fim do mundo ao fim do mês: estratégias de luta e cooperação entre o movimento de trabalhadores e o movimento climático”, com Délcio Rodrigues (Instituto ClimaInfo) e Jandyra Uehara (CUT)
“Como o legado colonial impacta nossa ambição climática: o que podemos aprender com o passado para construir futuros melhores?”, com João do Cumbe (Quilombo do Cumbe) e Ana Rosa Cyrus (Engajamundo).
Já o Centro Cultural Belchior, abriu espaço cinco oficinas promovidas por Aurora Lab e parceiros, como a de Facilitação Gráfica, Zine e Escrita Poética. Além de rodas de diálogo e o pré lançamento da Plataforma Futuros Positivos, da Fundação Heinrich Böll.
Nas três noites em que estivemos lá, o caminhão virou palco e recebeu mais de 10 atrações artísticas: performance O Mar Sustenta, Roda de Coco das Goiabeiras, DJ Bugzinha, Ynaiã, Cururu Skate Rap, 4TIN, Festa Foguetinha, Boi Ceará do Mestre Zé Pio, + Melanina, Samba de Pai pra Filha, Exposição Olhares Marginais e cinema ao ar livre.




